quinta-feira, 5 de julho de 2012



Datas Comemorativas e Feriados do Mês de Julho


01 • Dia da vacina BCG

02 • Dia do Hospital
02 • Dia do Bombeiro Brasileiro

04 • Dia Internacional do Cooperativismo
04 • Independência dos EUA
04 • Dia do Operador de Tele marketing

06 • Dia da criação do IBGE

08 • Dia do Panificador

09 • Dia da Revolução e do Soldado Constitucionalista

10 • Dia da Pizza

12 • Dia do engenheiro Florestal

13 • Dia do Engenheiro de Saneamento
13 • Dia do Cantor
13 • Dia Mundial do Rock

14 • Dia do Propagandista de Laboratório
14 • Dia da Liberdade de Pensamento

15 • Dia Nacional dos Clubes

16 • Dia do Comerciante

17 • Dia de Proteção às Florestas

19 • Dia da Caridade
19 • Dia Nacional do Futebol

20 • Dia do Amigo e Internacional da Amizade
20 • Dia da 1ª Viagem à Lua (1969)

23 • Dia do Guarda Rodoviário

25 • Dia de São Cristóvão
25 • Dia do Colono
25 • Dia do Escritor
25 • Dia do Motorista

26 • Dia da Vovó

27 • Dia do Motociclista

28 • Dia do Agricultor

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL!!!

A primeira escola não existe para substituir a babá, para apenas tomar conta dele enquanto você trabalha ou para preparar a melhor Festa Junina da sua vida. A escola de educação infantil vai muito além...



Ei, você aí: passou do tempo de pensar que criança de 0 a 6 anos não aprende, de fato, na escola, pois “só” brinca.Também não dá mais para achar que é cedo para entender linha pedagógica, diferenciar construtivismo de escola tradicional, saber quem foi Maria Montessori, Jean Piaget ou Rudolf Steiner.Além de descobrir se está perto de casa, quanto custa, como cuida da limpeza, que tipo de alimentação oferece e se trata seu filho com carinho, é hora de identificar como essa escola vai educá-lo. Pois ele aprende desde que nasce que a escola é o ambiente social mais importante depois da família.
Educação infantil pode ser mais importante do que o curso superior? Sim. É quando a criança experimenta o prazer pelo aprender e começa a gostar dela (ou não). A escola aguça a curiosidade da criança e diz a ela “olha que interessante é a vida!”.
Está se achando neurótico por já imaginar vestibular, faculdade e carreira profissional? Não se martirize. O futuro começa agora e por isso é hora de decidir se vai priorizar uma formação humanista em que se preza a criação de um ser crítico e capaz de tomar decisões ou optar por um perfil mais pragmático, em que o foco é o conteúdo, voltado para o vestibular e o êxito profissional. Ou tudo isso junto se for possível. Ou equilibrar.



 Escolinha?!


Por essas e outras, chamar de “escolinha” soa pejorativo. O termo não existe à toa. A sociedade demorou a entender que infância é um período importante e as crianças são diferentes em determinadas idades. Para ter uma idéia, faz somente dez anos que o Ministério da Educação — com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases — reconheceu a educação infantil como parte da educação básica de qualquer brasileiro. Isso reflete no que é oferecido às famílias, pois, entre outras coisas, indica ser fundamental a especialização do educador. Significa que educação infantil tem de ir muito além da “tia”, das recreações, do Dia das Mães ou das canções de Natal. O seu filho precisa estar em um local com profissionais especializados que promovam rotinas baseadas em propostas pedagógicas muito bem fundamentadas.“Escola infantil não vive de improviso e não é um parque de diversões”, diz o educador Marcelo Bueno, coordenador pedagógico da escola Estilo de Aprender. Renata Americano vai além: “É o pedaço mais precioso da vida, porque é quando está se formando a identidade da criança!”.

O período se resume em estar com os outros. “Aprendem a ser e a conviver. É a fase do ‘como’: como eu escovo os dentes, como eu lavo as mãos, como eu seguro o lápis, como eu brinco,como eu corro,como eu pulo. Ou seja: ‘como sou’, ‘como devo ser’ e ‘como faço para ser’”, diz Karina Rizek Lopes, coordenadora da Área de Educação Infantil da Secretaria de Educação Básica do MEC. “Além do desenvolvimento físico da criança, também acontece o psíquico e o do caráter”, afirma Quézia Bombonatto, vice-presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia. 

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